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Lámen: veja cinco restaurantes especializados no delicioso prato japonês

Afinal, é lámen ou rámen? A forma original da escrita em chinês é lamien. É daí que vem lámen. Mas, como os japoneses pronunciam “rámen”, as duas palavras resumem uma coisa só. Criado pelos chineses em data desconhecida, o prato chegou no Japão no século 19, mas, a falta de comida depois da Segunda Guerra Mundial fez com que ele tornasse prato típico do país.

A receita original combina macarrão e caldo (feito com uma mistura de ossos de frango ou de porco, cebola, cenoura, cebolinha, bacon, shitake, bacon e gengibre) temperado com sal, molho taré e de peixe e saquê. Algas, legumes, carne de porco, cogumelos, ovos, entre outros acompanhamentos, finalizam o prato que pode demorar até 24 horas para ficar pronto. No entanto, existem muitas variações no preparo do caldo. Entre as mais comuns estão a base de missô, temperado com pasta de soja, de shio, apenas com sal e de shoyu, feito de molho de soja.

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Lámen ou rámen

Hoje, só em Tóquio, existem mais de 5 mil restaurantes e cerca de 40 mil no país inteiro, que mantém ainda, dois museus dedicados à história do lámen: o CupNoodles Museum, em Yokohama, e o Momofuku Ando Instant Ramen Museum, em Osaka. Nos últimos anos, o prato ficou conhecido também no Ocidente.

A Copastur Prime selecionou algumas das casas (recomendadas, inclusive, pelo Guia Michelin) em Nova York, Los Angeles, Londres e, claro, em Tóquio – e quatro hotéis para você se hospedar com conforto e sofisticação – enquanto prova essa maravilha da culinária japonesa.

Em Nova York, o Ivan Ramen

 

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Restaurante, o Ivan Ramen

Acostumado a fazer deliciosas brincadeiras com a comida japonesa, Ivan Orkin serve um dos lámens mais famosos de Nova York no seu restaurante, o Ivan Ramen. Essa verdadeira explosão fumegante de caldo de frango denso com carne de porco, ovos e cogumelos, entre outros ingredientes, é uma das poucas feitas por um chef americano (e não japonês) no mundo. Aliás, a história dele, contada na terceira temporada do seriado Chef’s Table, da Netflix, que até já foi citado como um dos melhores do mundo no preparo do prato, é outro bom motivo para visitar a casa.

Onde ficar: No Baccarat Hotel & Residences New York, da bicentenária marca Baccarat, você vai desfrutar de espaços elegantes decorados com os cristais mais famosos do mundo. Em frente ao Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), os ambientes sociais e quartos combinam a estética clássica de Paris com um toque contemporâneo nova-iorquino.

Em Los Angeles, o Tsujita LA

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Tsujita LA, do chef Takeshi Tsujita,

Pense em uma cozinha japonesa autêntica, localizada em um pedaço de Tóquio fora do Japão. Essa é a intenção do restaurante Tsujita LA, do chef Takeshi Tsujita, que serve versões inspiradas nos lámens originais. Tanto que o chef do famoso restaurante Tanaka Shoten, na capital japonesa, foi até Los Angeles para aperfeiçoar as receitas. O destaque vai para o tonkotsu, variação criada no distrito de Hakata, em Fukuoka, no Japão, com um caldo de ossos de porco consistente e muito cremoso, fervido por horas.


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Onde ficar: No lendário Beverly Wilshire (um hotel do grupo Four Seasons) em Beverly Hills. Fundado em 1928, combina história e glamour, e é famoso por seus hóspedes ilustres. Para completar, fica perto da famosa Rodeo Drive e Wilshire Boulevard.

Em Londres, o Shoryu Ramen
O restaurante também tem como especialidade o tonkotsu. Os ossos do porco aqui são fermentados por mais de doze horas. Resultado: um caldo grosso e ligeiramente salgado. O dono de Shoryu Ramen, Tak Tokumine, nasceu em Fukuoka e conhece, portanto, a forma adequada de preparar.

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Em Londres, o Shoryu Ramen

Provavelmente assim que provar você vai esquecer que está em Londres… A cobertura consiste em um ovo macio marinado durante a noite em soja, salsinha, saquê adocicado e gengibre.

Onde ficar: No belo edifício do Rosewood Hotels, a poucos minutos a pé do badalado bairro Convent Garden e da Oxford Street. Com decoração influenciada pela belle époque londrina e quartos que lembram clássicas casas britânicas, o hotel serve um dos chás mais procurados pelos hóspedes mais exigentes. Chamado Art Afternoon Tea, durante esse chá da tarde tipicamente inglês são servidos deliciosos doces inspirados em artistas como Bansky, Mark Rothko e Damien Hirst. Você também consegue comprar elegantes peças de porcelana de Limonges.

Em Tóquio, o Tsuta e o Nakiryu

 

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Tsuta

No norte da capital japonesa, dois restaurantes se destacam. O Tsuta, a primeira lámen house estrelada pelo Guia Michelin, serve tigelas por um precinho bem acessível. A dica é provar a versão com porco assado temperado com alecrim, caldo de soja e cogumelos. A uma curta caminhada dali, fica o Nakiryu, outra casa minúscula, com apenas dez lugares, que também serve o típico lámen japonês. A questão é que experimentar os pratos mais saborosos de Tóquio (e do mundo!), não é tão fácil assim. No Tsuta, por exemplo, é preciso pegar senha às 7h30 da manhã e retornar na hora marcada, entre 11h e 16h. Mas, tenha uma só certeza: essa pode ser uma das experiências gastronômicas mais interessantes de sua vida!

Onde ficar: Se você já gosta do estilo asiático do Mandarin Oriental, vai se surpreender com o design desse hotel. Inspirado no conceito de “árvore viva”, tem janelas enormes que enquadram vistas incríveis com o Monte Fuji ao fundo. Móveis ultramodernos convivem com lanternas de papel e paredes de bambu, criando espaços aconchegantes e sofisticados.

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