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Safári na África do Sul sob o olhar de Paulo Gualberto

A primeira coisa inegável sobre a África do Sul é que lá a vida se revela em seu estado mais primitivo. A segunda é que um mergulho na região mexe com o nosso entendimento sobre a vida.

Paulo Gualberto, nosso consultor, concorda com essa máxima. Ele, que acumulava outras viagens pela África do Sul – já havia visitado Cape Town e se aventurado pela Rota Jardim até Port Elizabeth –, recentemente vivenciou seus primeiros safáris.

“Eu sempre vivi em cidade grande, então essa foi uma experiência única que me aproximou muito da natureza.”

Paulo e os rangers – Foto de Paulo Gualberto

Paulo e os rangers – Foto de Paulo Gualberto

Dos seis dias em que passou pelos cenários sul-africanos, ele se dividiu entre a reserva Sabi Sands e a concessão privada do Singita no Kruger Park. Sua sorte garantiu o encontro com todos os Big Five – leões, leopardos, rinocerontes, búfalos e elefantes – em ambas as reservas.

“Um dia presenciamos dois leões caçando um veado e foi muito impactante. Sentimos uma mistura de compaixão e adrenalina”

Momento da caça – Foto de Paulo Gualberto

Momento da caça – Foto de Paulo Gualberto

Experiências únicas

A convite de Grant Oliver, general manager do Singita Lebombo, Paulo saiu para uma corrida matinal em plena savana. O staff do lodge os manteve em segurança e eles estavam escoltados o tempo todo. Foram oito quilômetros de muita emoção, passando por elefantes, hienas e zebras.

Durante a corrida matinal – Foto de Paulo Gualberto

Durante a corrida matinal – Foto de Paulo Gualberto

No Singita Boulders, Paulo teve a oportunidade de dividir todas essas experiências inesquecíveis durante o Boma Dinner, jantar ao ar livre ao redor de uma fogueira.

“Experimentamos o braai, que é um churrasco africano, e trocamos histórias incríveis dos safáris com os rangers. Depois assistimos e participamos de danças típicas com todo o staff do lodge. Nos divertimos, mas também pudemos ver um pouco mais da cultura deles.”


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Braai é o churrasco típico africano – Foto de Paulo Gualberto

Braai é o churrasco típico africano – Foto de Paulo Gualberto

Onde se hospedar

Paulo ficou hospedado três dias no Singita Lebombo e outros três no Singita Boulders. Abaixo contamos um pouco da diferença entre eles.

SINGITA LEBOMBO
Em uma área mais remota do Kruger Park, ele tem o estilo de um loft modernoso, com quinze suítes equipadas com uma cama ao ar livre, para dormir observando as estrelas. Além de participar dos safáris, você pode relaxar com uma massagem no spa e fazer uma bela degustação de vinhos africanos.

Singita, Lebombo, Singita, Kruger National Park, South Africa

SINGITA BOULDERS
Ao longo das margens do Sand River, em Sabi Sands, ele tem um estilo bem rústico com a cara da África do Sul. Suas 12 suítes contam com piscinas privativas, o que potencializa o clima de romance. A programação diária pode conter atividades como safáris e observação de estrelas com telescópios profissionais.

Piscina privativa Singita Boulders, Sabi Sands

Piscina privativa Singita Boulders, Sabi Sands

Detalhes que amamos

Singita é a palavra Shangaan para “Lugar dos Milagres”. Neste espírito, os lodges também agem com iniciativas de impacto, mantendo o compromisso com o meio ambiente e a comunidade. Paulo viu de perto essas ações.

Os lodges reduziram os plásticos em 90%, adotando gestos como a distribuição de garrafinhas de metal, a eliminação de canudos e a disponibilização de escovas de dente de bambu e cotonetes biodegradáveis.

No Lebombo fica a Singita Community Culinary School, que promove um curso profissionalizante e forma dez chefs de cozinha da comunidade todos os anos. Os jovens saem superqualificados e empregados.

Singita Community Culinary School

Singita Community Culinary School

Gosto das viagens sem pressa, dos estímulos sensoriais e da autenticidade de cada destino. Acredito que mais do que uma forma de locomoção, viajar seja um ato antropológico, emocional e simbólico.

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