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Qualquer semelhança é mera coincidência: Podia ser na Tanzânia, mas é aqui ao lado!

É por seus impactantes cenários de savana que o Parque Grande Sertão Veredas nos lembra o Serengeti. A grande diferença? Ele fica entre o norte de Minas Gerais e a Bahia, no nosso Brasil.

O parque que homenageia Guimarães Rosa celebra a vida sertaneja e também a biodiversidade local. Nos limites do parque há comunidades cheias de saberes, onde o que conta mesmo é reconhecer de longe os vegetais: barbatimão, imbaúba, jatobá, taquari e, claro, a palmeira buriti, que coroa as veredas.

Parque Grande Sertão Veredas

Divulgação: Parque Grande Sertão Veredas _Organização governamental

As veredas são oásis em meio à aridez do Cerrado, onde quase magicamente brota água do solo, água essa que forma pequenas lagoas improváveis, que sofre transformações, que viaja longe até desaguar no Velho Chico. Como diz o protagonista Riobaldo no livro que empresta nome ao parque, “o correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”.

Parque Grande Sertão Veredas

Divulgação: Parque Grande Sertão Veredas_Organização governamental

Há coragem mais linda do que essa? A de desbravar esse nosso Brasil, o nosso Sertão? Além das veredas, a região contempla trilhas, travessias pelos rios, uma infinidade de bichos: só de mamíferos são registrados mais de 50 tipos, sendo nove ameaçados de extinção como o cervo-do-pantanal, o lobo-guará e o tamanduá-bandeira. Os pássaros contam quase 250 espécies, entre elas muitas raras e endêmicas. Não há nada que nos emocione mais do que ouvir o bater de asas de uma arara-canindé enquanto se assiste o reino das veredas nos relembrar a todo instante que, “Sertão: é dentro da gente.”

Gosto das viagens sem pressa, dos estímulos sensoriais e da autenticidade de cada destino. Acredito que mais do que uma forma de locomoção, viajar seja um ato antropológico, emocional e simbólico.

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