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Cinco lugares revitalizados para você visitar nas férias

Locais desativados costumam atrair o olhar de pessoas que sempre buscam novidades em suas viagens. Não à toa, muitos deles ressurgem com propósitos completamente diversos dos originais. De uma antiga linha férrea desativada a um clube que protagonizava elegantes festas de gala, conheça cinco lugares revitalizados que valem uma visita caprichada.

High Line, Nova York

A antiga linha férrea elevada que servia de caminho para muitos trabalhadores na década de 1930 é uma experiência diferente para quem quer conhecer Nova York. Transformada em um enorme parque em 2009, a High Line atravessa os bairros de Meatpacking, West Chelsea e Hell’s Kitchen oferecendo uma série de atrativos – como tours temáticos guiados e eventos culturais.

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High Line, Nova York

Se a ideia for relaxar, há aulas de meditação, yoga e tai chi chuan. Para os amantes de belas paisagens, a vista vai muito além do Rio Hudson: todas as quintas feiras à noite, de abril a outubro, o parque oferece telescópios para observação das estrelas. Vale também visitar as redondezas, onde antigos galpões e fábricas foram convertidos em galerias de arte, estúdios de design, restaurantes, lojas e museus.

Victoria & Alfred Waterfront, África do Sul

Batizado em homenagem à família real inglesa, o Victoria & Alfred Waterfront é uma das atrações mais visitadas do país. Antiga zona portuária da época colonial, ao sopé da Table Mountain e a poucos passos do Estádio da Cidade do Cabo, é o local perfeito para quem quer diversão. A calmaria que reinava na região foi substituída por uma atmosfera vibrante, repleta de experiências.

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Victoria & Alfred Waterfront, África do Sul

Uma delas é o aquário Two Oceans, que fica exatamente no local onde os oceanos Índico e Atlântico se encontram. As sete galerias são cheias de peixes coloridos, águas-vivas, cavalos-marinhos e florestas subaquáticas. Voos panorâmicos de helicóptero, tours de bicicleta e visitas guiadas ao Museu do Diamante são outras atrações bastante procuradas. Para quem gosta de compras e gastronomia, é o paraíso: há mais de 450 lojas e 80 restaurantes de cozinha internacional.

Wynwood Walls, Miami

Na década de 50, Wynwood era um distrito de armazéns conhecido como “El barrio”, por abrigar imigrantes portorriquenhos. Fã de graffiti e street art, o empresário Tony Goldman transformou a região, em 2010, em um imenso museu de street art a céu aberto, com instalações e galerias recheadas com obras dos maiores artistas de rua de diversos países – entre eles, os brasileiros OSGEMEOS.

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Wynwood Walls, Miami

O ponto central está no Wynwood Walls, entre a NW 25th e a 26th Street. Ali, além de poder esbarrar em alguém pintando ao vivo, você vai encontrar um agrupamento de 40 murais ao ar livre, em que portas e paredes dos antigos armazéns se transformaram em obras de arte. Para saber mais sobre eles, vale fazer um dos tours guiados na companhia de alguns artistas locais de graffiti.


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Mas nem só de murais é feito o passeio: você pode simplesmente relaxar em um exuberante jardim, participar de festas promovidas pelas galerias ou fazer uma parada em um dos restaurantes, como o Wynwood Kitchen & Bar, que serve pratos de culinária latina, coquetéis e vinhos artesanais.

Red Light District, Amsterdam

 Um giro pelo centro antigo de Amsterdam, com suas ruas estreitas e construções do século 14, pode render uma curiosa experiência pelo mundo do sexo. No Red Light District, esse tema está em todos os lugares: das janelas com luz vermelha, onde prostitutas aguardam seus clientes, à infinidade de sex shops, peep shows e bordéis que se espalham pelas ruas. No trajeto, você ainda encontra um Museu do Sexo e até uma loja especializada em camisinhas. Mas, ao contrário do que se imagina, o bairro – que na verdade se chama The Wallen – não é tão impróprio para menores.

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Red Light District,

É comum ver famílias percorrendo a região, que desde 2009 vem sendo revitalizada pela Prefeitura e também abriga a vibrante praça Niewmarkt, espaços de entretenimento, lojas, pubs, hotéis, hostels, coffee shops, restaurantes e até um templo budista. Na área de Oudejids Armsteg, os prostíbulos foram transformados em espaços de exposição e estúdios de design de moda. Para não perder nenhum detalhe, vá no verão, quando só escurece após as 21h.

Hotel Molitor, Paris

Inaugurado em 1929, por 60 anos o Molitor foi o clube mais popular e elegante do oeste de Paris, com suas históricas festas de gala, eventos esportivos e um ambiente de vanguarda. As duas imensas piscinas – uma de 33 metros e outra de 50 – também serviam de entretenimento no inverno, quando as águas congeladas se transformavam em pista de patinação. Depois de fechado, o espaço se transformou em templo do underground parisiense e ponto de encontro de grafiteiros.

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Hotel Molitor, Paris

Inteiramente restaurado, o Molitor reabriu as portas como hotel em 2014, sob a gestão do Sofitel, com 124 quartos de luxo, preservando as piscinas e galerias, mas ainda com um pouco do espírito underground. Por todos os cantos, é possível encontrar obras e intervenções de diversos artistas urbanos – um deles é o paulistano Nunca – tanto nas paredes quanto em detalhes na decoração. Para conhecê-las, não é preciso ser um hóspede, pois o hotel abre ao público para eventos de moda, arte, design, música e cinema.

 

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